O Exército empenhou um conjunto alargado de meios, em reforço do dispositivo, no âmbito da vigilância, deteção e apoio ao combate a incêndios rurais
Desde o passado dia 15 de setembro, altura em que foi declarada a Situação de Alerta, face ao risco máximo de incêndio, o Exército empenhou um conjunto alargado de meios, em reforço do dispositivo já existente, no âmbito da vigilância, deteção e apoio ao combate a incêndios rurais.Até ao momento, o Exército empenhou 484 militares e 191 viaturas, em 14 distritos de Portugal Continental, tendo percorrido 35.000 km em missões de Patrulhamento, Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio, Abertura de Faixas de Contenção e Combate Indireto aos fogos.
Hoje, o Exército dispõe de 𝟏𝟑𝟖 militares organizados em 36 Patrulhas de Vigilância e de Dissuasão, sete Pelotões de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio, dois Destacamentos de Engenharia e um Grupo de Comando e Ligação.
O Exército disponibilizou, ainda, alojamento e alimentação a operacionais das equipas de bombeiros pré-posicionadas para fazer face aos incêndios que têm assolado o país.
Estes apoios prestados pelo Exército contribuem diretamente para o aumento da eficiência do trabalho desenvolvido pelos bombeiros, proporcionando o seu descanso, após longas horas de combate, ou a sua relocalização para outros teatros de operações, onde a sua ação é necessária.
